Li e não concordei. Tenho outra opinião. Já agora, podem lêr o artigo em causa aqui (Note-se que o li quase há um ano, quando foi publicado, mas o post ficou aqui perdido...) (Aviso à navegação, só para que conste: eu vivi a experiência. Sim, andei a rebolar no chão, a gritar cânticos contra outros cursos, a partir ovos podres na cabeça e a comer sem talheres, entre outros) Respeito a opinião. Mas não partilho dela. Eu fui praxada e praxei. Praxar não é matar ninguém. Infelizmente há excepções, há exageros, como em tudo na vida. E isso sim deve ser evitado; mas não é com vinagre que se apanham moscas. Não concordo que se proíba a Praxe porque algumas foram (muito) mal organizadas e correram mal. Seria como proibir as pessoas de conduzir porque há caramelos que conduzem mal e provocam acidentes. Mas há coisas, como o código da estrada (e o da praxe) que visam regulamentar as ações para que não hajam efeitos negativos (ou, pelo menos, para que sejam minimizados). Concordo qu...