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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2009
Começa a tornar-se um ritual escrever apenas ao fim-de-semana; talvez porque é quando tenho um tempinho 'livre' ou porque é quando arranjo maneira de o ter... Quando queremos muito uma coisa, dê por onde der, torcendo e amolgando, muitas vezes deixando coisas mais importantes para trás, acabamos sempre (mas sempre!) por fazer o que queremos, mesmo que algures no passado tenhamos tido isso como impossível. Enfim... Mas não é sobre isso que escrevo hoje. Escrevo sobre a evolução natural do ser humano... Crescemos. A vida naturalmente nos desvia do caminho previsto. Mas não das pessoas. Isso somos nós que fazemos. Mas não devíamos. A nossa vida é tanto melhor quanto melhores forem os nossos amigos. Podem ser só 2 ou 3, ou 1. Não interessa quantos são, mas como são e como nós somos para eles . Preservar as amizades não é fácil, é como cuidar de uma planta. É preciso regar, tirar as folhas secas, as lagartas... É presiso saber se ela gosta mais de sol ou de sombra... O mesmo se p

Bla bla bla...

O que me dizem àquele 'Bla bla bla' de quem não tem mais nada que fazer do que se meter na vida dos outros? Aquele 'Bla bla bla' inútil, completamente supérfulo, sem qualquer interesse e, pior, fundamento? Eu sei, enquanto este tal 'Bla bla bla' não é connosco está tudo bem, mas quando é... Ui!... Digo isto porque quando é comigo não me sinto propriamente feliz... Também não me sinto triste. Apenas incomodada. Revoltada, talvez. Existem pessoas que, por não terem vida própria ou por esta não ser interessante o suficiente, passam a sua santa vida (entenda-se, reles existência) a 'meter o bedelho' onde não são chamadas. Passou-se comigo há poucos dias atrás... A mensagem não é para quem disse, mas para quem 'mandou dizer', que é como quem diz, quem inventou a história que, desde já vos digo, se tornou na frase mais infeliz que ouvi até hoje. (eu e mais uns quantos...) Para que fique bem claro, independentemente do meu estado civil (se se pode chama

A nossa casa

A nossa casa, Amor, a nossa casa! Onte está ela, Amor, que não a vejo? Na minha doida fantasia em brasa Costrói-a, num instante, o meu desejo! Onde está ela, Amor, a nossa casa, O bem que neste mundo mais invejo? O brando ninho aonde o nosso beijo Será mais puro e doce que uma asa? Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos, Andamos de mãos dadas, nos caminhos Duma terra de rosas, num jadim, Num país de ilusão que nunca vi... E que eu moro - tão bom! - dentro de ti E tu, ó meu Amor, dentro de mim... Florbela Espanca